SPDA

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A temporada de raios traz risco para edificações e pessoas. Como está o funcionamento do sistema de SPDA da sua empresa? Atualizado com a norma 5419 – 2015?

O laudo vai apontar se o mesmo está de acordo com a norma e quais são as adequações caso seja necessário.

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Laudo SPDA

A temporada de raios traz risco para edificações e pessoas. Como está o funcionamento…

Importância do SPDA

Importância do SPDA: Todos os anos as fortes chuvas e Tempestades causam grandes transtornos e prejuízos para boa parte da população. Mas você pode evitar vários destes problemas com medidas de segurança bastante eficazes e simples.

Segundo informações divulgadas pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica(ELAT), que é ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), por ano, o território brasileiro é atingido por cerca de 50 milhões de raios, que acertam, em média, 500 pessoas e um grande número de edificações.Com isso, a cada 50 mortes por raios no mundo, uma ocorre no Brasil. São 130 mortes e mais de 200 feridos por ano, sem contar os prejuízos financeiros causados para o País, que são estimados em cerca de um bilhão de reais.

Os riscos não se limitam às pessoas. Eles também se estendem às edificações. Um prédio residencial, por exemplo, pode sofrer danos sérios se for atingido por uma descarga atmosférica, inclusive com a queima de equipamentos e risco de incêndio. O mesmo pode ocorrer se um raio atingir uma linha elétrica ou tubulação metálica que entra na sua estrutura física. Para evitar esses riscos o caminho é um só: adotar medidas adequadas de proteção.

Entenda a Finalidade do SPDA

O sistema funciona como um escudo no momento em que raios atingem um prédio. Dessa forma, anula ou minimiza o impacto provocado e conduz as correntes elétricas de um raio para a terra graças a condutores.

O recurso é uma proteção fundamental para diversas companhias e é regulamentado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da Norma 5419/2015. Não é possível anular a incidência de raios, mas o SPDA ajuda a evitar os efeitos nocivos nas construções e instalações, além de proteger os cidadãos que estão em um prédio.

Caso uma empresa não adote esse sistema, corre um sério risco de apresentar uma série de problemas, por exemplo:

  • explosões (se um edifício fizer o armazenamento de produtos químicos e inflamáveis, há um sério risco de explodir de e ferir pessoas nas proximidades);
  • incêndios (essa situação ocorre principalmente quando a rede elétrica for antiga e sem a devida manutenção);
  • perda de eletrônicos (os raios podem provocar danos ao sistema elétrico e danificar aparelhos de televisão, computadores e diversos dispositivos);
  • rachaduras (mesmo que uma construção seja bastante resistente, as descargas elétricas podem provocar rachaduras ao longo dos anos);
  • risco à saúde de animais e seres humanos (o impacto de uma descarga elétrica pode ser fatal).

Importância do SPDA conforme NBR 5419

Sistema SPDA serve para proteção de raios  e o seu significado é Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, também é conhecido como para-raios.

Segue algumas características do SPDA:

O SPDA tem como objetivo encaminhar a energia do raio, desde o ponto que ele atinge a edificação até o aterramento, o mais rápido e seguro possível.

O SPDA não para o raio, não atrai raios e nem evita que o raio caia.

O SPDA protege o patrimônio (edificação) e as pessoas que estão dentro da edificação que é protegida

Neutralizar, pelo poder de atração das pontas, o crescimento do gradiente de potencial elétrico entre o solo e as nuvens, por meio do permanente escoamento de cargas elétricas do meio ambiente para a terra.

Oferecer à descarga elétrica que for cair em suas proximidades um caminho preferencial, reduzindo os riscos de sua incidência sobre as estruturas

Fique Informado Sobre a Obrigatoriedade

O SPDA é obrigatório em estabelecimentos com potência elétrica acima dos 75 KW. Segundo o Corpo de Bombeiros, a instalação desse mecanismo também é necessária nos seguintes locais:

  • edifícios com mais de 30 metros de altura;
  • edificações que têm mais de 1.500 m², sendo que essa regra engloba o comércio e o setor industrial;
  • edificações situadas em áreas com elevado índice de descarga atmosférica;
  • estruturas isoladas que apresentam uma altura superior a 25 metros.
  • fábricas de explosivos;
  • prédios que se destacam pelo valor cultural e histórico;
  • subestações de energia.

Também é recomendado o uso desse dispositivo em locais fechados, onde há uma grande circulação de pessoas.

O que a normas e regulamentação falam sobre a importância do SPDA

As edificações com altura superior a 10 metros, deverão possuir no subsistema de captação, um condutor periférico em forma de anel, contornando toda a cobertura e afastado no máximo a 0,5m da borda;

Condutores em Alumínio, mesmo com capa isolante, continuam sendo proibidos dentro de calhas de água pluvial. O cobre passa a ser permitido nestas condições;

Em paredes de material inflamável, o afastamento dos condutores passa a ser de no mínimo 10 cm. Nos demais tipos de parede, os condutores podem ser fixados diretamente sobre as mesmas, ou embutidos dentro do reboco;

Passa a ser permitida a utilização das ferragens de estruturas de concreto protendido como parte integrante do SPDA. Os cabos de aço da estrutura protendida NÃO poderão ser utilizados como parte do SPDA;

Todas as peças e acessórios de origem ferrosa, usados no SPDA, deverão ser galvanizadas a fogo ou banhadas com 254 micrometros de cobre. Fica assim proibida a zincagem eletrolítica;

A ligação que era feita entre os anéis horizontais de cintamento e as caixas de equalização secundárias não deverá mais ser executada. Deverá ser instalada uma prumada vertical para interligar as caixas de equalização secundárias à caixa de equalização principal (LEP);

Nos SPDA estruturais que não utilizarem a barra adicional dedicada, deverão ser feitas medições de continuidade elétrica entre diversos pontos da estrutura, pois na maioria dos casos a execução não é acompanhada pelo responsável técnico do SPDA;

Conheça a Relevância do Laudo

Qualquer edificação com presença de muitas pessoas deve ser avaliada para verificar a necessidade de instalar esse sistema.  O laudo de SPDA deve ser feito somente por um engenheiro habilitado.

O documento é obrigatório e tem como finalidade mostrar que o recurso está funcionando de forma adequada e a necessidade de corrigir eventuais equívocos. Além disso, fornece outros dados, como:

  • adequação do projeto de SPDA às normas de segurança;
  • confirmação de que há inspeções periódicas atestando o bom funcionamento do dispositivo;
  • constatação do bom estado do mecanismo;
  • verificação de que possíveis problemas são corrigidos rapidamente e de forma correta.

Vale ressaltar que as estruturas e estabelecimentos com carga instalada acima de 75kW precisam contar com o Prontuário de Instalações Elétricas (PIE). Ele mostra todos os dados técnicos das inspeções e dos laudos.

Para manter a segurança do seu negócio, é crucial a utilização adequada do SPDA. Isso se torna mais simples, caso tenha o apoio de profissionais da Tesla Soluções, qualificados para atuar em projetos de instalações elétricas.

O QUE É SPDA E COMO ESCOLHER O MELHOR TIPO DE PROTEÇÃO CONTRA RAIOS PARA A SUA EMPRESA?

O Brasil é o líder mundial em incidência de raios. Por isso, é extremamente importante entender o que é SPDA –   Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas –como ele funciona e quais são os tipos de sistemas disponíveis para proteger sua empresa, indústria ou prédio residencial.

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), são 78 milhões de descargas atmosféricas anuais no nosso país.

Esse número tão alto de raios é um risco para as pessoas e para os edifícios onde estão instalados condomínios, indústrias e empresas.

Se sua empresa não tiver um SPDA, os danos causados por raios podem ser catastróficos. O que pode acontecer?

Quando as descargas atmosféricas atingem edificações sem a proteção de um SPDA, elas interrompem o fornecimento de energia, telefonia e comunicação de dados.

Paralisam, portanto, as operações de TI corporativas, impedindo o acesso a programas e plataformas de gestão.

Também podem danificar severamente máquinas e equipamentos eletrônicos, provocar incêndios e causar danos à estrutura da edificação.

Para ajudar você a proteger seu negócio contra esses efeitos nocivos dos raios, preparamos este post com tudo para você entender:

  • O que é SPDA?
  • Como ele protege sua empresa?
  • Quais são os tipos de SPDA que você pode utilizar?
  • Que tipo de edificação é obrigado a instalar um SPDA?
  • Como é feito o laudo de SPDA e para que ele serve?
  • O SPDA precisa de inspeções após a instalação?

A Tesla Soluções trabalha ativamente nesse segmento do mercado. Por essa razão, vamos compartilhar o conhecimento que adquirimos ao longo de mais de 31 anos protegendo edificações com sistemas tradicionais e modernos de SPDA. Vamos lá?

O que é SPDA?

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) – popularmente conhecido como para-raios – é um sistema de captação e direcionamento de raios que protege pessoas e edificações dos efeitos oriundos de descargas atmosféricas diretas e indiretas.

Basicamente, um SPDA possui três componentes ou “sistemas” que atuam em conjunto para captar e desviar os raios.

1. Captores

Quando um raio atinge diretamente uma edificação, primeiro entram em cena os captores. São os dispositivos que tomam contato com os raios, anteriormente aos demais elementos.

Normalmente são instalados no topo das edificações, alguns metros acima do telhado ou laje.

  • Os para-raios de um SPDA podem ser tradicionais, constituídos de uma ponta metálica – os chamados para-raios de ponta Franklin.
  • Ou modernos, dotados de sensores eletrônicos especiais, como os para-raios ionizantes, que veremos adiante.

2. Condutores de Descida

Depois que o raio é “capturado”, os condutores direcionam a corrente da descarga atmosférica para uma “malha de aterramento” instalada no solo.

Esses condutores de descida do raio podem ser feitos de cobre ou alumínio. E, em alguns casos, a própria armação metálica dos pilares e vigas de concreto da edificação podem ser utilizados como condutores. Esses são os chamados “SPDA estruturais”, que precisam ser previstos já no projeto da edificação.

3. Malha de Aterramento

 Por fim, a malha de aterramento faz a dispersão da energia para o solo.

A instalação da malha deve ser muito cuidadosa, exigindo até mesmo estudos da qualidade do solo para avaliar critérios como resistividade, salinidade, umidade e compactação.

Quando a malha de aterramento do SPDA é instalada em um solo com alta resistividade à passagem da corrente, é necessário tratá-lo com eletrólitos que elevam a condutividade.

Juntos, esses três sistemas do SPDA – captores, condutores de descida e malha de aterramento – evitam  que a descarga atmosférica direta espalhe seus efeitos na estrutura e áreas internas da edificação. E, no caso dos SPDAs modernos com para-raios ionizantes, podem proteger até mesmo pátios externos.

O SPDA reduz significativamente os efeitos de uma descarga elétrica sobre o edifício em si, pessoas e sistemas eletrônicos e de comunicação.

Agora que você já sabe o que é SPDA e como o Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas evita que os raios danifiquem sua edificação, confira o que pode acontecer se sua empresa não estiver protegida!

O que acontece se você não tiver um SPDA? 

Explicando de modo bem resumido, os raios produzem campos eletromagnéticos de alta intensidade que geram picos de tensão e corrente elétrica em qualquer tipo de estrutura metálica que encontram pelo caminho.

Esses “surtos” se espalham por cabos de redes, cercas ou mesmo pelas armaduras de metal que sustentam as vigas e pilares estruturais das edificações.

E o pior é que esses efeitos da descarga atmosférica se espalham por um raio de até 5 mil metros do ponto de origem, podendo afetar as instalações elétricas de empresas e edificações vizinhas.

Se um raio atingir sua empresa ou edificação e você não tiver um SPDA corretamente instalado, podem ocorrer danos severos, como:

  • Perfurações de chapas metálicas por calor.
  • Derretimento de condutores elétricos.
  • Outro efeito térmico é que combustíveis podem incendiar.
  • O raio pode danificar a infraestrutura física.
  • Campos eletromagnéticos e surtos de corrente afetarão equipamentos, fornecimento de energia e todo o funcionamento da empresa.

Danos à infraestrutura

 Além de afetar os equipamentos, sensíveis para empresas e indústrias, as descargas elétricas podem ser extremamente graves para a própria estrutura do prédio.

O raio pode romper o concreto e provocar trincas em vigas e pilares, corroendo aço e deteriorando o próprio concreto. Dependendo da gravidade, pode ser perigoso para a estrutura predial.

Por serem muito rápidas e terem o poder de causar ignição, as descargas elétricas podem provocar incêndios quando passam por materiais combustíveis.

Isso pode ocorrer na própria estrutura do edifício ou  começar na vegetação próxima ao prédio e se espalhar.

A importância de um SPDA fica clara nessas situações, mas é ainda mais fundamental na garantia da vida das pessoas. Isso porque um raio produz corrente elétrica de alta intensidade que pode ser fatal para um ser humano.

Mas você pode estar perguntando: todas as edificações precisam ter um SPDA? Confira!

É obrigatório ter um SPDA?

Contar com um SPDA é primordial para edifícios residenciais, comerciais ou industriais. Mais do que isso, a instalação de um SPDA é, em muitas situações, uma questão obrigatória.

De acordo com normas do Corpo de Bombeiros, os edifícios com mais de 30 metros de altura e as instalações comerciais e industriais com mais de 1.500 m² de área construída precisam ter um SPDA.

O SPDA também é uma obrigação em algumas situações específicas, relacionadas à periculosidade do material que é manuseado nas edificações. Os postos de combustível são um exemplo.

Outros tipos de estabelecimentos também precisam ter o sistema, pelas regras dos bombeiros:

  • Edificações em áreas com elevado índice de descarga atmosférica;
  • Instalações isoladas com altura superior a 25 metros;
  • Fábricas de explosivos;
  • Prédios com valor cultural e histórico;
  • Subestações de energia.

Além dessas exigências, há uma norma regulamentadora, a NR-10, que também prevê a instalação do SPDA. Ela estabelece que todo estabelecimento com potência instalada superior a 75 kW deve possuir o sistema e os aterramentos elétricos.

Se sua empresa ou prédio residencial se enquadra em uma dessas categorias, além de saber o que é SPDA, você vai precisar definir qual é o melhor tipo de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas para você. Vamos lá?

Tipos de SPDA

Apesar da função ser a mesma, existem diferentes tipos de SPDA. Cada um deles tem características próprias de método e funcionamento indicadas para edificações de tamanhos e formatos distintos.

Veja as principais características de cada um deles!

1. SPDA pelo método convencional de Ponta Franklin

O método Franklin é de ação passiva, ou seja, o raio se forma naturalmente e o para-raios apenas recebe e direciona a descarga elétrica para o solo.

O para-raios de Ponta Franklin protege o volume de um cone, onde o captor – uma ponta metálica que atrai a descarga atmosférica- fica no vértice.

O raio de atuação varia de acordo com o nível de proteção almejado e a altura do edifício onde o para-raios é instalado.

Devido à norma NBR 5419, o método apresenta algumas limitações. Essas limitações são: altura máxima de 45 metros ou 15 andares, com uma flecha de proteção de 25º. Por isso, o SPDA com Ponta Franklin só é utilizado em edifícios de porte menor.

2. SPDA moderno com Para-Raios Ionizante

O SPDA que conta com Para-Raios Ionizante (também conhecido como Para-Raios com Dispositivo de Ionização- PDI), tem como principal característica a emissão antecipada de um traçador ascendente.

Isso significa que o captor se conecta com o raio antes de qualquer outro objeto que esteja dentro do seu diâmetro de proteção.

O traçador cria um canal ionizado que modela o percurso do raio até o solo, graças à detecção dinâmica da variação do campo elétrico presente na emissão do raio.

A conexão com a descarga atmosférica acontece num ponto mais alto em relação aos para-raios tradicionais, como os de Ponta Franklin.

Graças a isso, o Para-Raios Ionizante entrega um raio de proteção maior, cobrindo até mesmo as áreas abertas, o que é ótimo para grandes estruturas com operações externas, como indústrias e condomínios residenciais.

Por essas características, o SPDA moderno com Para-Raios Ionizante acaba oferecendo o melhor custo-benefício para esse tipo de edificação e disposição de terreno.

 A tecnologia do para-raios ionizante

 A tecnologia PDI surgiu na França a partir de 1986 com o desenvolvimento e fabricação do para-raios Prevectron. Foi uma solução que surgiu após a proibição do para-raios radioativo e que é largamente utilizada até os dias de hoje.

A Tesla soluções é especialista na instalação de SPDA moderno com Para-Raios Ionizantes e é representante oficial da Indelec, multinacional francesa que fabrica a tecnologia.

3. SPDA método de Gaiola de Faraday

Esse método é baseado na Teoria de Faraday, na qual o campo elétrico no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando uma corrente de valor elevado passa por seus condutores. Mas, para isso, é necessário que a corrente seja distribuída uniformemente por toda a superfície.

Esse tipo de SPDA usa um sistema de captores formados por condutores metálicos horizontais que são interligados em forma de malha.

Normalmente, são acrescentados terminais aéreos nas interligações e cantos para aumentar a probabilidade de impactos nesses pontos. No mais, há condutores de descida. A quantidade deles depende do nível de proteção e do aterramento.

SPDA tipo Gaiola de Faraday é bastante utilizado no ramo industrial para proteger galpões e edifícios. Isso porque a disposição dos cabos pela estrutura se torna o próprio receptor da descarga atmosférica. Por isso, os para-raios não são fundamentais nesse tipo de SPDA.

4. SPDA pelo método das Esferas Rolantes

Chamado de “modelo eletrogeométrico (EGM)”, esse tipo de SPDA é projetado por meio de uma simulação feita com uma esfera, cujo raio é determinado pelo nível de proteção desejado.

Durante a simulação, a esfera rola por toda a área externa da edificação.

Os locais que forem tocados pela bola são os mais suscetíveis à “queda” de um raio.  Por isso, é nesses pontos que são instalados os captores do SPDA.

Agora você sabe o que é SPDA e quais são os tipos de SPDA mais utilizados. Então, chegou o momento de perguntar: qual é a melhor solução para mim?

Já sei o que é SPDA, mas qual é o melhor para a minha empresa?

tipo de SPDA ideal é aquele que apresenta o melhor custo-benefício. Isso porque cada edificação tem suas peculiaridades.

Uma indústria, por exemplo, pode precisar proteger não apenas a edificação, mas também o pátio e a área externa de armazenamento e logística. Nesse caso, seria mais recomendado o SPDA moderno com para-raios ionizante, que cobre não apenas a área interna da edificação, mas também seu entorno.

O mesmo seria interessante para um prédio residencial com quadras esportivas, piscinas ou áreas de laser externas.

Já uma edificação comercial pode ter outras necessidades de proteção e, dependendo da altura e da atividade realizada, poderia contar tanto com o SPDA tradicional de Ponta Franklin quanto com o sistema moderno.

Tudo depende de um projeto de SPDA bem executado para cada caso.

O SPDA, claro, deve constar no projeto de construção da edificação. Como dito anteriormente, não apenas para atender às exigências, mas também como forma de prevenção e proteção contra descargas atmosféricas.

No caso de estabelecimentos que já estejam de pé, o ideal é realizar o laudo de SPDA para determinar qual a melhor solução para o edifício.

Laudo e inspeção periódica do SPDA

O laudo de SPDA é feito por especialistas habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs). Eles analisam sistema de proteção contra raios atual e verificam se há a necessidade de alterações.

No caso de edificações sem SPDA, os mesmos técnicos saberão dimensionar corretamente o nível de proteção ideal.

O laudo de SPDA deve seguir as diretrizes da norma técnica NBR 5419, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que determina uma série de inspeções, especialmente na instalação elétrica e na estrutura do para-raios, quando já existente.

Inspeções regulares

Vale ressaltar que, pela NBR 5419, o SPDA deve passar por inspeções regulares.

A mais simples, que é a visual, deve ser feita anualmente.

Já inspeções mais complexas devem respeitar uma determinada periodicidade, como segue:

  • 1 ano para estruturas que contenham munição ou explosivos, ou em áreas expostas à corrosão atmosférica severa;
  • 3 anos para estruturas que recebam muitas pessoas, como escolas, centros comerciais, hospitais, estádios e pavilhões de eventos. Além desses, indústrias contendo áreas com risco de explosão ou depósitos de materiais inflamáveis também devem ter o SPDA revisado com esse intervalo de tempo;
  • 5 anos para estruturas residenciais, comerciais, agrícolas ou industriais, desde que não sejam classificados com risco de incêndio.

Por que é importante associar o SPDA a um DPS?

O Dispositivo de Proteção contra Surtos, DPS, atua em conjunto com o SPDA para proteger os equipamentos de uma indústria, empresa ou edificação residencial.

Essa proteção é recomendada porque os surtos gerados por raios podem afetar a rede elétrica da concessionária que fornece energia.

Consequentemente, sobretensões na rede podem danificar as instalações elétricas da edificação mesmo que ela contenha um SPDA. As sobretensões podem ocasionar:

  • queda de energia
  • perda do sinal de internet e telecomunicações
  • redução da vida útil ou mesmo a perda de equipamentos eletrônicos.

Associado ao SPDA, o DPS eleva a proteção contra surtos e sobretensões que podem danificar equipamentos. Assim são evitados muitos prejuízos às empresas.

Agora você já sabe o que é SPDA, os tipos de SPDA e sua função: salvar vidas e negócios! Mas com quem contar para avaliar, projetar e instalar seu SPDA?

QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E spda campinas COM A tesla soluções

A Tesla soluções  é especializada em serviços de manutenção do spda campinas, realizando atividades de acordo com as normas técnicas e especificações dos órgãos regulamentadores, como a ABNT e ART. A empresa é reconhecida pela excelência e o compromisso com seus clientes, oferecendo soluções inteligentes e personalizadas. Com atendimento em todo o território nacional e anos de atuação no mercado, a Tesla Soluçoes dispõe de uma equipe de profissionais altamente capacitados e treinados, além de contar com ótimas condições de pagamento, com preços acessíveis e justos do mercado, tendo o melhor custo-benefício de todo o segmento.

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historia de Ribeirão preto

A área em que hoje se acha instalada a cidade de Campinas, conta com pouco mais de 260 anos de história colonial/imperial/republicana e com milhares de anos de história indígena.
Nos marcos de sua formação colonial, a cidade de Campinas surgiu na primeira metade do século XVIII como um bairro rural da Vila de Jundiaí. Localizado nas margens de uma trilha aberta por paulistas do Planalto de Piratininga entre 1721 e 1730 (trilha que seguia em direção às recém descobertas minas dos Goiases), o povoamento do ‘Bairro Rural do Mato Grosso’ teve início com a instalação de um pouso de tropeiros nas proximidades da ‘Estrada dos Goiases’. O pouso das ‘Campinas do Mato Grosso’ (erguido em meio a pequenos descampados ou ‘campinhos’, em uma região de mata fechada) impulsionou o desenvolvimento de várias atividades de abastecimento e promoveu uma maior concentração populacional, reunindo-se neste bairro rural em 1767, 185 pessoas.
No mesmo período (segunda metade do século XVIII), ganhava forma também uma outra dinâmica econômica, política e social na região, associada à chegada de fazendeiros procedentes de Itú, Porto Feliz, Taubaté, entre outras. Estes fazendeiros buscavam terras para instalar lavouras de cana e engenhos de açúcar, utilizando-se para tanto de mão de obra escrava. De fato, foi por força e interesse destes fazendeiros, ou ainda, por interesse do Governo da Capitania de São Paulo, que o bairro rural do Mato Grosso se fez transformado em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso (1774); depois, em Vila de São Carlos (1797), e em Cidade de Campinas (1842); período no qual as plantações de café já suplantavam as lavouras de cana e dominavam a paisagem da região.
Os cafezais, por sua vez, nasceram do interior das fazendas de cana, impulsionando em pouco tempo um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. A partir da economia cafeeira, Campinas passou a concentrar um grande contingente de trabalhadores escravos e livres (de diferentes procedências), empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. No mesmo período (segunda metade do século XVIII), a cidade começava a experimentar um intenso percurso de ‘modernização’ dos seus meios de transporte, de produção e de vida, permanecendo vivo até hoje na memória da cidade, aspectos diversos destas transformações.
Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a cidade ‘agrária’ de Campinas assumiu uma fisionomia mais industrial e de serviços. No plano urbanístico, por exemplo, Campinas recebeu do ‘Plano Prestes Maia’ (1938), um amplo conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, sempre na perspectivas de impulsionar velhos e novos talentos, como o de pólo tecnológico do interior do Estado de São Paulo.

Qual a importância da adequação de para raios em condomínios?

O Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 50 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país.

Mesmo assim, o topo dos prédios nem sempre recebe a atenção necessária. Esta é uma área que necessita de cuidado especial, sendo o para-raio, ou Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), um de seus principais equipamentos.

A falta de manutenção ou até inexistência desse equipamento pode trazer prejuízos, acidentes e até risco de morte para quem vive no condomínio. E sempre é bom lembrar que, além disso, o síndico pode ser responsabilizado por negligência e o seguro do condomínio invalidado.

É fundamental que os fornecedores do condomínio trabalhem sempre visando a NBR 5419, norma que regulamenta esse tipo de equipamento no Brasil e que foi atualizada em 2015.

Como funciona

Quando um raio atinge um edifício protegido, a descarga elétrica percorre o para-raio, atinge o sistema de cabos e segue até atingir o solo, onde se dissipa e perde a força.

Sem essa proteção, ou com um sistema inadequado, o raio pode danificar a estrutura do edifício e percorrer as instalações elétricas. A falha do SPDA também põe em risco os condôminos que estiverem circulando pelas dependências do condomínio no momento da queda do raio.

Antenas

Outro ponto importante é quanto à instalação de antenas convencionais, de operadoras de celular ou de TV por assinatura via satélite.

Quando isso ocorre, os técnicos da empresa geralmente optam por instalar a antena no topo do prédio. Isso precisa de acompanhamento – seja do síndico ou do zelador-, pois esta antena precisa estar aterrada, conectada ao sistema de para-raios.

O síndico deve verificar também se estão fazendo uma base para fixação da antena. Furar a laje não é indicado, pois pode gerar problemas, como infiltrações.

Riscos

Não contar com um SPDA que esteja de acordo com a norma pode sair muito mais caro para o condomínio do que o valor da vistoria semestral. Veja abaixo algumas situações que podem ocorrer no seu condomínio caso o equipamento não esteja funcionando corretamente e a edificação sofra uma descarga atmosférica:

  • Risco de morte / choques: Existe a possibilidade de que um morador ou funcionário seja atingido por um raio, caso esteja na cobertura e o local não conte com o aterramento adequado. Também há a possibilidade de pessoas tomarem choques enquanto manejam eletrônicos ligados na tomada, como secadores de cabelo e celulares carregando na tomada.
  • Queima de equipamentos: tanto do condomínio (placa do elevador, portões elétricos, CFTV), quanto dentro das unidades (eletrônicos e eletrodomésticos ligados na tomada no momento da descarga).
  • Seguro inválido: a seguradora pode se negar a pagar a indenização ao condomínio caso fique comprovado que o SPDA estava fora dos parâmetros legais. O condomínio pode, porém, entrar com ação na Justiça, para que um perito judicial avalie o equipamento.
  • Danos a estrutura da edificação: sem um isolamento correto, um raio poderia romper, com uma explosão, a alvenaria do prédio, derrubando uma parte da estrutura.

Importante salientar que o síndico pode ser responsabilizado civil e criminalmente caso fique comprovada sua negligência em executar a manutenção correta dos equipamentos do condomínio e que venham a causar prejuízo à coletividade.

Tipos de para-raios

Gaiola de Faraday: composto de seis partes principais – captor do tipo terminal aéreo, cabo de cobre, suportes isoladores, tubo de proteção, malha de aterramento e conector de medição. Esse sistema envolve todo o perímetro do prédio. O cabeamento é fechado e é posto um captor a cada cinco metros.

Franklin: utiliza-se captor tipo Franklin, ou seja, em forma tridente, poste metálico (a ser instalado no ponto mais alto do prédio), cabo de cobre, caixa de inspeção, haste copperweld e conector cabo/haste. Aqui, a captação da descarga é feita pelo mastro.

Manutenção

Depois de instalado, o para-raio deve ser checado semestralmente, sendo vistoriado por empresa especializada em medição ôhmica (resistência de aterramento) para verificação das condições gerais do sistema. Através da medição ôhmica, o técnico avalia se a descarga está ocorrendo corretamente. Veja outros pontos importantes:

  • A vistoria avalia as condições das hastes, se estão esticadas ou não, e se os isoladores estão bem fixados à estrutura.
  • mastro do para-raio possui a luz piloto, que identifica a altura do prédio. Ela precisa de manutenção, a lâmpada pode queimar.
  • caixa d’água também precisa estar aterrada, pois pode atrair raios.
  • Quando é feito o trabalho de manutenção, faz-se também uma limpeza no cabeamento e nos captores. Troca de captores só em casos isolados, como de quebra.
  • O custo de uma vistoria gira, atualmente, em torno de R$ 400, já incluindo o atestado técnico feito por um engenheiro especializado.
  • Importante: O atestado deve ser conclusivo. Ou seja, se houver informação de que há necessidade de obras, você terá recebido um relatório técnico e não um atestado de conformidade.
  • O valor da manutenção é bem mais abrangente e depende mais de como está o sistema.
  • Após a incidência direta de uma descarga atmosférica na estrutura o sistema deverá ser verificado após a chuva passar, independentemente do tempo da última revisão

QUAIS DOCUMENTOS MÍNIMOS COMPÕEM O LAUDO TÉCNICO SPDA ?

Não menos que o relatório técnico, o laudo técnico SPDA  também deve incluir, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), certificados de calibração dos instrumentos utilizados e referências das normas que foram aplicadas ao laudo.

O LAUDO TÉCNICO SPDA DEVE SER BASEADO EM ALGUMA NORMA?

Sim. O laudo técnico SPDA deverá ser fundamentado, a princípio, na norma da ABNT NBR 5419. Todavia, haverão situações que o engenheiro eletricista terá que também aplicar outras normas ou legislações.

QUAL PROFISSIONAL PODE EMITIR O LAUDO TÉCNICO SPDA ?

De acordo com o conselho de fiscalização profissional (CREA), somente o engenheiro eletricista pode emitir o laudo técnico SPDA

PORQUE EU PRECISO DO LAUDO TÉCNICO SPDA DA MINHA EDIFICAÇÃO ?

existem instrumentos federais, estaduais e municipais que determinam a renovação periódica do laudo técnico SPDA, além de ser uma exigência das seguradoras, este laudo é um dos itens essenciais para garantir a segurança do seu patrimônio, sobretudo, das vidas contidas no local.

A IMPORTÂNCIA DA NORMA NBR 54-19 PARA A ADEQUAÇÃO DE PARA-RAIOS

adequação de para-raios aos parâmetros estabelecidos pela NBR-54-19 garante ao sistema de proteção de descargas elétricas atmosféricas mais segurança e eficiência na proteção contra possíveis danos e correção de falhas no sistema de proteção.

Ademais, a Norma Brasileira visa à adequação de para-raios de acordo com a estrutura e necessidade de cada tipo de edificação, como por exemplo, escolas, hospitais, condomínios residenciais, indústrias, dentre outros.

Além de proteger a estrutura dos prédios, o serviço de adequação de para-raios visa prevenir prejuízos acarretados por descargas elétricas, tais como danos à rede elétrica, eletrodomésticos e eletroeletrônicos em geral, que podem ter sua segurança reforçada por um Dispositivo Protetor de Surto – DPS.

Para obter a máxima eficácia na instalação e adequação de para-raios, as empresas especializadas devem seguir também as regras estipuladas pelo Comitê Brasileiro – ABNT/CB, e os parâmetros dos Organismos de Normalização Setorial – ABNNS/NOS.

Com a adequação de para-raios e manutenção preventiva realizada periodicamente – o que inclui inspeções visuais – a estrutura predial passa a deter maior capacidade de suportar as descargas elétricas, bem como garantir mais segurança às pessoas abrigadas no local.

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