SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

A temporada de raios traz risco para edificações e pessoas. Como está o funcionamento do sistema de SPDA da sua empresa? Atualizado com a norma 5419 – 2015?

O laudo vai apontar se o mesmo está de acordo com a norma e quais são as adequações caso seja necessário.

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A temporada de raios traz risco para edificações e pessoas. Como está o funcionamento…

Importância do SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

O SPDA serve para proteger pessoas, edifícios, prédios, tanques, tubulações e outros contra descargas atmosféricas. A função do SPDA é direcionar e dissipar as descargas atmosféricas por um caminho seguro até a terra. Ele evita/minimiza os danos em construções e pessoas oriundos de tais descargas. O SPDA é, basicamente, composto por um subsistema de captação, um subsistema de descidas, um subsistema de aterramento, um subsistema de equipotencialização e definições de distâncias de segurança.  O responsável por interceptar as descargas atmosféricas que atingiriam a construção é o subsistema de captação. O subsistema de descidas conduz a corrente da descarga até o subsistema de aterramento, o qual escoa a corrente da descarga na terra. 

Acidentes:

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), cerca de 130 pessoas morrem a cada ano em acidentes com raios dentro e fora de prédios e perdem milhões de dólares com a perda de equipamentos, processos e instalações

Devido à localização geográfica do Brasil, ao clima e outros motivos, o Brasil é um dos países com mais descargas atmosféricas do mundo, com cerca de 70 milhões de descargas atmosféricas por ano.

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), cerca de 130 pessoas morrem a cada ano em acidentes com raios dentro e fora de prédios e perdem milhões de dólares com a perda de equipamentos, processos e instalações. 

Entenda a Finalidade da SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

O sistema de SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas funciona como um escudo no momento em que raios atingem um prédio. Dessa forma, anula ou minimiza o impacto provocado e conduz as correntes elétricas de um raio para a terra graças a condutores.

O recurso é uma proteção fundamental para diversas companhias e é regulamentado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da Norma 5419/2015. Não é possível anular a incidência de raios, mas o SPDA  ajuda a evitar os efeitos nocivos nas construções e instalações, além de proteger os cidadãos que estão em um prédio.

Caso uma empresa não adote esse sistema, corre um sério risco de apresentar uma série de problemas, por exemplo:

  • explosões (se um edifício fizer o armazenamento de produtos químicos e inflamáveis, há um sério risco de explodir de e ferir pessoas nas proximidades);
  • incêndios (essa situação ocorre principalmente quando a rede elétrica for antiga e sem a devida manutenção);
  • perda de eletrônicos (os raios podem provocar danos ao sistema elétrico e danificar aparelhos de televisão, computadores e diversos dispositivos);
  • rachaduras (mesmo que uma construção seja bastante resistente, as descargas elétricas podem provocar rachaduras ao longo dos anos);
  • risco à saúde de animais e seres humanos (o impacto de uma descarga elétrica pode ser fatal).

Benefícios de um SPDA:

Como a complexidade do projeto de seleção do SPDA é muito baixa, leva cerca de 2 meses, e a proteção pode ser garantida por vários anos, por isso o número de propriedades instaladas com sistemas de proteção está aumentando. O segundo benefício dessas ferramentas é evitar burocracia e perda de tempo com o uso de energia após a queima do equipamento.

O que diz na lei: 

No Brasil, a ABNT NBR 5419/2015 contém normas para prevenção de descargas elétricas. Durante a instalação, vários fatores devem ser considerados. Além do projeto em si, outros fatores precisam ser considerados, como o índice relacionado ao número de dias de trovoada em um determinado local a cada ano, a quantidade de pessoas, a luz média da área, etc. No site do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), você pode verificar a densidade de raios de cada localidade do Brasil.

A NBR 5419/2015 também destacou que o SPDA é a principal e mais eficaz medida de prevenção à queda de raios. De acordo com a norma, o SPDA é dividido em dois tipos internos e internos. O exterior é projetado para interceptar a descarga atmosférica da estrutura, conduzir a corrente de descarga atmosférica para a terra de maneira segura e dispersar a corrente de descarga atmosférica na terra. Por outro lado, o objetivo do SPDA interno é reduzir o risco de faíscas perigosas na zona de proteção gerada pelo SPDA externo através da ligação equipotencial ou distância de segurança entre os componentes do SPDA externo e outros componentes.

Quando utilizamos SPDA?

A norma regulamentadora NR10 estabelece que todo estabelecimento que tenha potência instalada superior a 75KW, deve possuir e manter o prontuário das instalações elétricas (PIE), dentro desta documentação deve conter o relatório de inspeção do sistema SPDA e os aterramentos elétricos. Desta forma as empresas são responsáveis por construir e manter o sistema SPDA em funcionamento.

A utilização de SPDA é uma exigência do corpo de bombeiros em edifícios com mais de 30 metros de altura e instalações comerciais e industriais, com mais de 1500 m² de área construída, também é exigência em áreas destinadas a depósitos de explosivos e inflamáveis, e também em outras edificações a critério do Corpo de Bombeiros, sempre que se justificar a necessidade pela periculosidade; o SPDA deve obedecer a critérios de confiabilidade e de segurança, pois evita explosões e incêndios principalmente em ambientes perigosos como postos de combustível.

O que compõe um SPDA, e quais são os tipos de SPDA?

A norma de instalação de SPDA é regulada pela Associação Brasileira de normas Técnicas (ABNT), através da NBR 5419 o objetivo principal da norma é evitar e minimizar incêndios, explosões, danos materiais e risco de morte de pessoas e animais pelos efeitos das descargas elétricas.
Atualmente existem três métodos de dimensionamento:

  • Método gaiola de Faraday;
  • Método de Franklin (limitada em função da altura e limite de proteção);
  • Método da esfera rolante ou Esfera fictícia.

O método Gaiola de Faraday consiste em instalar um sistema de captores formados por condutores horizontais interligados em forma de malha. Esse método é muito utilizado na indústria para a proteção de galpões e edifícios, pois a disposição dos cabos na estrutura se torna o próprio receptor da descarga atmosférica. O uso deste tipo de SPDA é baseado na teoria de Faraday, segundo a qual, o campo elétrico no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando passa por seus condutores uma corrente de valor elevado, mas para isto é necessário que a corrente seja distribuída uniformemente por toda à superfície. Quanto menor for à distância entre os condutores da malha, melhor será a proteção obtida ( NBR 5419/2005).

O que a normas e regulamentação falam sobre a importância da SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

As edificações com altura superior a 10 metros, deverão possuir no subsistema de captação, um condutor periférico em forma de anel, contornando toda a cobertura e afastado no máximo a 0,5m da borda;

Condutores em Alumínio, mesmo com capa isolante, continuam sendo proibidos dentro de calhas de água pluvial. O cobre passa a ser permitido nestas condições;

Em paredes de material inflamável, o afastamento dos condutores passa a ser de no mínimo 10 cm. Nos demais tipos de parede, os condutores podem ser fixados diretamente sobre as mesmas, ou embutidos dentro do reboco;

Passa a ser permitida a utilização das ferragens de estruturas de concreto protendido como parte integrante do SPDA . Os cabos de aço da estrutura protendida NÃO poderão ser utilizados como parte do SPDA ;

Todas as peças e acessórios de origem ferrosa, usados no SPDA , deverão ser galvanizadas a fogo ou banhadas com 254 micrometros de cobre. Fica assim proibida a zincagem eletrolítica;

A ligação que era feita entre os anéis horizontais de cintamento e as caixas de equalização secundárias não deverá mais ser executada. Deverá ser instalada uma prumada vertical para interligar as caixas de equalização secundárias à caixa de equalização principal (LEP);

Nos SPDA  estruturais que não utilizarem a barra adicional dedicada, deverão ser feitas medições de continuidade elétrica entre diversos pontos da estrutura, pois na maioria dos casos a execução não é acompanhada pelo responsável técnico do SPDA;

A INSTALAÇÃO DE UM SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

O sistema de SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas consiste na instalação de pára-raios no topo de uma edificação, com o objetivo de atrair e captar as descargas elétricas atmosféricas e desviá-las para o solo, onde serão dissipadas. Com isso, o sistema de SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas permite evitar possíveis surtos de energia que ocasionam acidentes e colocam em risco a vida dos usuários do local. 

Nesse sentido, como uma medida de segurança prevista por lei, a instalação do sistema de SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas deve ser realizada somente por equipe técnica especializada, com a supervisão de um engenheiro eletricista, e sempre em conformidade com as diretrizes e orientações dos órgãos regulamentadores do setor.

Além disso, o sistema de SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas deve ser submetido a manutenções preventivas periódicas – geralmente dentro de um período de 12 meses, ou sempre que a estrutura for atingida por uma descarga diretamente –, em que serão realizadas medições ôhmicas, que consistem em verificar a resistência do aterramento, e medições de continuidade elétrica. As informações coletadas são analisadas e dão origem a um laudo técnico, documentação esta que assegura e comprova legalmente o pleno funcionamento do sistema de SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas como um todo.

SPDA sistema de proteção contra descargas atmosféricas

Objetivo do SPDA 

O SPDA tem a finalidade de reduzir significativamente os efeitos e propagações de descargas atmosféricas. Com isso, é possível evitar acidentes de importante impacto e ônus as organizações, danos maiores à infraestrutura e também protege áreas com produtos inflamáveis em seu raio de proteção.

Sim, o para-raios forma como se fosse uma cúpula de proteção e dependendo de sua potência pode também proteger instalações vizinhas.

Um SPDA  bem idealizado é aquele que é pensado desde o início da construção de estruturas. Quando bem implementado tende à redução de custos, além de potencializar a eficiência, contudo demais casos não dispensa sua realização, já que para sua instalação, cabos metálicos são instalados em malhas ou fios garantindo um aterramento seguro caso haja uma descarga elétrica.

Como implementar um SPDA ?

O prontuário de instalações elétricas (PIE), no entanto deve ser feito a partir do relatório técnico de inspeções e assinado por profissional habilitado e A.R.T. deve ser emitida e recolhida.

Toda documentação técnica deve ser mantida acessível aos interessados e responsáveis pela manutenção. É necessário seguir o cronograma proposto para garantir que a rede elétrica esteja contínua e funcional.

Anualmente, esse relatório deve ser atualizado com inspeções visuais citados SPDA seguindo a NR10.

Inspeções completas seguem exigência abaixo citada em norma:

a) 5 anos – para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão;

b) 3 anos – para estruturas destinadas a grandes concentrações públicas (por exemplo: hospitais, escolas, teatros, cinemas, estádios de esporte, centros comerciais e pavilhões), indústrias contendo áreas com risco de explosão, conforme a NBR 9518, e depósitos de material inflamável;

c) 1 ano – para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.).

A profundidade das inspeções faz todo sentido, pois envolve analise de projeto e adequação as mudanças, estado do sistema como um todo, medições e testes, entre outros.

Importante destacar nesse parágrafo o que acontece de forma recorrente. As organizações substituem as inspeções completas pelas preventivas visuais periódicas ou até mesmo entendem que o Prontuário de Instalações Elétricas deve ser feito uma única vez, sem revisões. O que não faz sentido já que a malha pode sofrer alguma ruptura por manutenção predial ou ainda por intempéries.

Agravantes desta situação, por exemplo, podem ser incêndios de grande proporção e até acidentes de trabalho fatais.

A necessidade e pratica de tudo que estamos falando até agora são reconfirmadas tendo em vista os índices de raios.

Frente a todos estes esclarecimentos, nos vem a pergunta diante de grandes condomínios empresariais, industriais e residenciais.

Podemos utilizar o Para Raio de forma conjunta? “Do vizinho”?

Em casos específicos, onde somos um escritório dentro de um condomínio com instalações próximas de para-raios, e queremos a certificação ISO 14001 – Sistema de Gestão Ambiental ou ISO 45001 – Sistema de Gestão de Segurança e saúde do trabalho, onde esses itens são imprescindíveis, fica claro que mostraremos a documentação que nos protege.

Se você for uma casa com inflamáveis, por exemplo, releia a norma. Veja com um profissional habilitado como a NBR5419 aplica à sua infraestrutura.

Sempre procure um engenheiro ou técnico eletricista para maior detalhamento e apoio.

Essa documentação pela norma não é aplicável para:

a) sistemas ferroviários;
b) sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica externos às estruturas;
c) sistemas de telecomunicação externos às estruturas;
d) veículos, aeronaves, navios e plataformas marítimas.

1. Captores

Quando um raio atinge diretamente uma edificação, primeiro entram em cena os captores. São os dispositivos que tomam contato com os raios, anteriormente aos demais elementos.

Normalmente são instalados no topo das edificações, alguns metros acima do telhado ou laje.

  • Os para-raios de um SPDA podem ser tradicionais, constituídos de uma ponta metálica – os chamados para-raios de ponta Franklin.
  • Ou modernos, dotados de sensores eletrônicos especiais, como os para-raios ionizantes, que veremos adiante.

2. Condutores de Descida

Depois que o raio é “capturado”, os condutores direcionam a corrente da descarga atmosférica para uma “malha de aterramento” instalada no solo.

Esses condutores de descida do raio podem ser feitos de cobre ou alumínio. E, em alguns casos, a própria armação metálica dos pilares e vigas de concreto da edificação podem ser utilizados como condutores. Esses são os chamados “SPDA estruturais”, que precisam ser previstos já no projeto da edificação.

3. Malha de Aterramento

 Por fim, a malha de aterramento faz a dispersão da energia para o solo.

A instalação da malha deve ser muito cuidadosa, exigindo até mesmo estudos da qualidade do solo para avaliar critérios como resistividade, salinidade, umidade e compactação.

Quando a malha de aterramento do SPDA industrial é instalada em um solo com alta resistividade à passagem da corrente, é necessário tratá-lo com eletrólitos que elevam a condutividade.

Juntos, esses três sistemas do SPDA industrial – captores, condutores de descida e malha de aterramento – evitam  que a descarga atmosférica direta espalhe seus efeitos na estrutura e áreas internas da edificação. E, no caso dos SPDAs modernos com para-raios ionizantes, podem proteger até mesmo pátios externos.

O SPDA reduz significativamente os efeitos de uma descarga elétrica sobre o edifício em si, pessoas e sistemas eletrônicos e de comunicação.

Agora que você já sabe o que é SPDA e como o Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas evita que os raios danifiquem sua edificação, confira o que pode acontecer se sua empresa não estiver protegida!

O que acontece se você não tiver um SPDA industrial? 

Explicando de modo bem resumido, os raios produzem campos eletromagnéticos de alta intensidade que geram picos de tensão e corrente elétrica em qualquer tipo de estrutura metálica que encontram pelo caminho.

Esses “surtos” se espalham por cabos de redes, cercas ou mesmo pelas armaduras de metal que sustentam as vigas e pilares estruturais das edificações.

E o pior é que esses efeitos da descarga atmosférica se espalham por um raio de até 5 mil metros do ponto de origem, podendo afetar as instalações elétricas de empresas e edificações vizinhas.

Se um raio atingir sua empresa ou edificação e você não tiver um SPDA industrial corretamente instalado, podem ocorrer danos severos, como:

  • Perfurações de chapas metálicas por calor.
  • Derretimento de condutores elétricos.
  • Outro efeito térmico é que combustíveis podem incendiar.
  • O raio pode danificar a infraestrutura física.
  • Campos eletromagnéticos e surtos de corrente afetarão equipamentos, fornecimento de energia e todo o funcionamento da empresa.

Danos à infraestrutura

 Além de afetar os equipamentos, sensíveis para empresas e indústrias, as descargas elétricas podem ser extremamente graves para a própria estrutura do prédio.

O raio pode romper o concreto e provocar trincas em vigas e pilares, corroendo aço e deteriorando o próprio concreto. Dependendo da gravidade, pode ser perigoso para a estrutura predial.

Por serem muito rápidas e terem o poder de causar ignição, as descargas elétricas podem provocar incêndios quando passam por materiais combustíveis.

Isso pode ocorrer na própria estrutura do edifício ou  começar na vegetação próxima ao prédio e se espalhar.

A importância de um SPDA industrial fica clara nessas situações, mas é ainda mais fundamental na garantia da vida das pessoas. Isso porque um raio produz corrente elétrica de alta intensidade que pode ser fatal para um ser humano.

Mas você pode estar perguntando: todas as edificações precisam ter um SPDA? Confira!

É obrigatório ter um SPDA industrial?

Contar com um SPDA industrial é primordial para edifícios residenciais, comerciais ou industriais. Mais do que isso, a instalação de um SPDA é, em muitas situações, uma questão obrigatória.

De acordo com normas do Corpo de Bombeiros, os edifícios com mais de 30 metros de altura e as instalações comerciais e industriais com mais de 1.500 m² de área construída precisam ter um SPDA industrial.

O SPDA industrial também é uma obrigação em algumas situações específicas, relacionadas à periculosidade do material que é manuseado nas edificações. Os postos de combustível são um exemplo.

Outros tipos de estabelecimentos também precisam ter o sistema, pelas regras dos bombeiros:

  • Edificações em áreas com elevado índice de descarga atmosférica;
  • Instalações isoladas com altura superior a 25 metros;
  • Fábricas de explosivos;
  • Prédios com valor cultural e histórico;
  • Subestações de energia.

Além dessas exigências, há uma norma regulamentadora, a NR-10, que também prevê a instalação do SPDA. Ela estabelece que todo estabelecimento com potência instalada superior a 75 kW deve possuir o sistema e os aterramentos elétricos.

Se sua empresa ou prédio residencial se enquadra em uma dessas categorias, além de saber o que é SPDA, você vai precisar definir qual é o melhor tipo de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas para você. Vamos lá?

Tipos de SPDA

Apesar da função ser a mesma, existem diferentes tipos de SPDA. Cada um deles tem características próprias de método e funcionamento indicadas para edificações de tamanhos e formatos distintos.

Veja as principais características de cada um deles!

1. SPDA pelo método convencional de Ponta Franklin

O método Franklin é de ação passiva, ou seja, o raio se forma naturalmente e o para-raios apenas recebe e direciona a descarga elétrica para o solo.

O para-raios de Ponta Franklin protege o volume de um cone, onde o captor – uma ponta metálica que atrai a descarga atmosférica- fica no vértice.

O raio de atuação varia de acordo com o nível de proteção almejado e a altura do edifício onde o para-raios é instalado.

Devido à norma NBR 5419, o método apresenta algumas limitações. Essas limitações são: altura máxima de 45 metros ou 15 andares, com uma flecha de proteção de 25º. Por isso, o SPDA com Ponta Franklin só é utilizado em edifícios de porte menor.

2. SPDA moderno com Para-Raios Ionizante

O SPDA que conta com Para-Raios Ionizante (também conhecido como Para-Raios com Dispositivo de Ionização- PDI), tem como principal característica a emissão antecipada de um traçador ascendente.

Isso significa que o captor se conecta com o raio antes de qualquer outro objeto que esteja dentro do seu diâmetro de proteção.

O traçador cria um canal ionizado que modela o percurso do raio até o solo, graças à detecção dinâmica da variação do campo elétrico presente na emissão do raio.

A conexão com a descarga atmosférica acontece num ponto mais alto em relação aos para-raios tradicionais, como os de Ponta Franklin.

Graças a isso, o Para-Raios Ionizante entrega um raio de proteção maior, cobrindo até mesmo as áreas abertas, o que é ótimo para grandes estruturas com operações externas, como indústrias e condomínios residenciais.

Por essas características, o SPDA moderno com Para-Raios Ionizante acaba oferecendo o melhor custo-benefício para esse tipo de edificação e disposição de terreno.

 A tecnologia do para-raios ionizante

 A tecnologia PDI surgiu na França a partir de 1986 com o desenvolvimento e fabricação do para-raios Prevectron. Foi uma solução que surgiu após a proibição do para-raios radioativo e que é largamente utilizada até os dias de hoje.

A Tesla soluções é especialista na instalação de SPDA moderno com Para-Raios Ionizantes e é representante oficial da Indelec, multinacional francesa que fabrica a tecnologia.

3. SPDA método de Gaiola de Faraday

Esse método é baseado na Teoria de Faraday, na qual o campo elétrico no interior de uma gaiola é nulo, mesmo quando uma corrente de valor elevado passa por seus condutores. Mas, para isso, é necessário que a corrente seja distribuída uniformemente por toda a superfície.

Esse tipo de SPDA usa um sistema de captores formados por condutores metálicos horizontais que são interligados em forma de malha.

Normalmente, são acrescentados terminais aéreos nas interligações e cantos para aumentar a probabilidade de impactos nesses pontos. No mais, há condutores de descida. A quantidade deles depende do nível de proteção e do aterramento.

SPDA tipo Gaiola de Faraday é bastante utilizado no ramo industrial para proteger galpões e edifícios. Isso porque a disposição dos cabos pela estrutura se torna o próprio receptor da descarga atmosférica. Por isso, os para-raios não são fundamentais nesse tipo de SPDA.

4. SPDA pelo método das Esferas Rolantes

Chamado de “modelo eletrogeométrico (EGM)”, esse tipo de SPDA é projetado por meio de uma simulação feita com uma esfera, cujo raio é determinado pelo nível de proteção desejado.

Durante a simulação, a esfera rola por toda a área externa da edificação.

Os locais que forem tocados pela bola são os mais suscetíveis à “queda” de um raio.  Por isso, é nesses pontos que são instalados os captores do SPDA.

Agora você sabe o que é SPDA e quais são os tipos de SPDA mais utilizados. Então, chegou o momento de perguntar: qual é a melhor solução para mim?

Já sei o que é SPDA, mas qual é o melhor para a minha empresa?

tipo de SPDA ideal é aquele que apresenta o melhor custo-benefício. Isso porque cada edificação tem suas peculiaridades.

Uma indústria, por exemplo, pode precisar proteger não apenas a edificação, mas também o pátio e a área externa de armazenamento e logística. Nesse caso, seria mais recomendado o SPDA moderno com para-raios ionizante, que cobre não apenas a área interna da edificação, mas também seu entorno.

O mesmo seria interessante para um prédio residencial com quadras esportivas, piscinas ou áreas de laser externas.

Já uma edificação comercial pode ter outras necessidades de proteção e, dependendo da altura e da atividade realizada, poderia contar tanto com o SPDA tradicional de Ponta Franklin quanto com o sistema moderno.

Tudo depende de um projeto de SPDA bem executado para cada caso.

O SPDA, claro, deve constar no projeto de construção da edificação. Como dito anteriormente, não apenas para atender às exigências, mas também como forma de prevenção e proteção contra descargas atmosféricas.

No caso de estabelecimentos que já estejam de pé, o ideal é realizar o laudo de SPDA para determinar qual a melhor solução para o edifício.

Laudo e inspeção periódica do SPDA

O laudo de SPDA é feito por especialistas habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs). Eles analisam sistema de proteção contra raios atual e verificam se há a necessidade de alterações.

No caso de edificações sem SPDA, os mesmos técnicos saberão dimensionar corretamente o nível de proteção ideal.

O laudo de SPDA deve seguir as diretrizes da norma técnica NBR 5419, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que determina uma série de inspeções, especialmente na instalação elétrica e na estrutura do para-raios, quando já existente.

Inspeções regulares

Vale ressaltar que, pela NBR 5419, o SPDA deve passar por inspeções regulares.

A mais simples, que é a visual, deve ser feita anualmente.

Já inspeções mais complexas devem respeitar uma determinada periodicidade, como segue:

  • 1 ano para estruturas que contenham munição ou explosivos, ou em áreas expostas à corrosão atmosférica severa;
  • 3 anos para estruturas que recebam muitas pessoas, como escolas, centros comerciais, hospitais, estádios e pavilhões de eventos. Além desses, indústrias contendo áreas com risco de explosão ou depósitos de materiais inflamáveis também devem ter o SPDA revisado com esse intervalo de tempo;
  • 5 anos para estruturas residenciais, comerciais, agrícolas ou industriais, desde que não sejam classificados com risco de incêndio.

Por que é importante associar o SPDA a um DPS?

O Dispositivo de Proteção contra Surtos, DPS, atua em conjunto com o SPDA para proteger os equipamentos de uma indústria, empresa ou edificação residencial.

Essa proteção é recomendada porque os surtos gerados por raios podem afetar a rede elétrica da concessionária que fornece energia.

Consequentemente, sobretensões na rede podem danificar as instalações elétricas da edificação mesmo que ela contenha um SPDA. As sobretensões podem ocasionar:

  • queda de energia
  • perda do sinal de internet e telecomunicações
  • redução da vida útil ou mesmo a perda de equipamentos eletrônicos.

Associado ao SPDA, o DPS eleva a proteção contra surtos e sobretensões que podem danificar equipamentos. Assim são evitados muitos prejuízos às empresas.

Agora você já sabe o que é SPDA, os tipos de SPDA e sua função: salvar vidas e negócios! Mas com quem contar para avaliar, projetar e instalar seu SPDA?

QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E spda campinas COM A tesla soluções

A Tesla soluções  é especializada em serviços de manutenção do spda campinas, realizando atividades de acordo com as normas técnicas e especificações dos órgãos regulamentadores, como a ABNT e ART. A empresa é reconhecida pela excelência e o compromisso com seus clientes, oferecendo soluções inteligentes e personalizadas. Com atendimento em todo o território nacional e anos de atuação no mercado, a Tesla Soluçoes dispõe de uma equipe de profissionais altamente capacitados e treinados, além de contar com ótimas condições de pagamento, com preços acessíveis e justos do mercado, tendo o melhor custo-benefício de todo o segmento.

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historia de Ribeirão preto

A área em que hoje se acha instalada a cidade de Campinas, conta com pouco mais de 260 anos de história colonial/imperial/republicana e com milhares de anos de história indígena.
Nos marcos de sua formação colonial, a cidade de Campinas surgiu na primeira metade do século XVIII como um bairro rural da Vila de Jundiaí. Localizado nas margens de uma trilha aberta por paulistas do Planalto de Piratininga entre 1721 e 1730 (trilha que seguia em direção às recém descobertas minas dos Goiases), o povoamento do ‘Bairro Rural do Mato Grosso’ teve início com a instalação de um pouso de tropeiros nas proximidades da ‘Estrada dos Goiases’. O pouso das ‘Campinas do Mato Grosso’ (erguido em meio a pequenos descampados ou ‘campinhos’, em uma região de mata fechada) impulsionou o desenvolvimento de várias atividades de abastecimento e promoveu uma maior concentração populacional, reunindo-se neste bairro rural em 1767, 185 pessoas.
No mesmo período (segunda metade do século XVIII), ganhava forma também uma outra dinâmica econômica, política e social na região, associada à chegada de fazendeiros procedentes de Itú, Porto Feliz, Taubaté, entre outras. Estes fazendeiros buscavam terras para instalar lavouras de cana e engenhos de açúcar, utilizando-se para tanto de mão de obra escrava. De fato, foi por força e interesse destes fazendeiros, ou ainda, por interesse do Governo da Capitania de São Paulo, que o bairro rural do Mato Grosso se fez transformado em Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso (1774); depois, em Vila de São Carlos (1797), e em Cidade de Campinas (1842); período no qual as plantações de café já suplantavam as lavouras de cana e dominavam a paisagem da região.
Os cafezais, por sua vez, nasceram do interior das fazendas de cana, impulsionando em pouco tempo um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. A partir da economia cafeeira, Campinas passou a concentrar um grande contingente de trabalhadores escravos e livres (de diferentes procedências), empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. No mesmo período (segunda metade do século XVIII), a cidade começava a experimentar um intenso percurso de ‘modernização’ dos seus meios de transporte, de produção e de vida, permanecendo vivo até hoje na memória da cidade, aspectos diversos destas transformações.
Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a cidade ‘agrária’ de Campinas assumiu uma fisionomia mais industrial e de serviços. No plano urbanístico, por exemplo, Campinas recebeu do ‘Plano Prestes Maia’ (1938), um amplo conjunto de ações voltado a reordenar suas vocações urbanas, sempre na perspectivas de impulsionar velhos e novos talentos, como o de pólo tecnológico do interior do Estado de São Paulo.

Qual a importância da adequação de para raios em condomínios?

O Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 50 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país.

Mesmo assim, o topo dos prédios nem sempre recebe a atenção necessária. Esta é uma área que necessita de cuidado especial, sendo o para-raio, ou Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), um de seus principais equipamentos.

A falta de manutenção ou até inexistência desse equipamento pode trazer prejuízos, acidentes e até risco de morte para quem vive no condomínio. E sempre é bom lembrar que, além disso, o síndico pode ser responsabilizado por negligência e o seguro do condomínio invalidado.

É fundamental que os fornecedores do condomínio trabalhem sempre visando a NBR 5419, norma que regulamenta esse tipo de equipamento no Brasil e que foi atualizada em 2015.

Como funciona

Quando um raio atinge um edifício protegido, a descarga elétrica percorre o para-raio, atinge o sistema de cabos e segue até atingir o solo, onde se dissipa e perde a força.

Sem essa proteção, ou com um sistema inadequado, o raio pode danificar a estrutura do edifício e percorrer as instalações elétricas. A falha do SPDA também põe em risco os condôminos que estiverem circulando pelas dependências do condomínio no momento da queda do raio.

Antenas

Outro ponto importante é quanto à instalação de antenas convencionais, de operadoras de celular ou de TV por assinatura via satélite.

Quando isso ocorre, os técnicos da empresa geralmente optam por instalar a antena no topo do prédio. Isso precisa de acompanhamento – seja do síndico ou do zelador-, pois esta antena precisa estar aterrada, conectada ao sistema de para-raios.

O síndico deve verificar também se estão fazendo uma base para fixação da antena. Furar a laje não é indicado, pois pode gerar problemas, como infiltrações.

Riscos

Não contar com um SPDA que esteja de acordo com a norma pode sair muito mais caro para o condomínio do que o valor da vistoria semestral. Veja abaixo algumas situações que podem ocorrer no seu condomínio caso o equipamento não esteja funcionando corretamente e a edificação sofra uma descarga atmosférica:

  • Risco de morte / choques: Existe a possibilidade de que um morador ou funcionário seja atingido por um raio, caso esteja na cobertura e o local não conte com o aterramento adequado. Também há a possibilidade de pessoas tomarem choques enquanto manejam eletrônicos ligados na tomada, como secadores de cabelo e celulares carregando na tomada.
  • Queima de equipamentos: tanto do condomínio (placa do elevador, portões elétricos, CFTV), quanto dentro das unidades (eletrônicos e eletrodomésticos ligados na tomada no momento da descarga).
  • Seguro inválido: a seguradora pode se negar a pagar a indenização ao condomínio caso fique comprovado que o SPDA estava fora dos parâmetros legais. O condomínio pode, porém, entrar com ação na Justiça, para que um perito judicial avalie o equipamento.
  • Danos a estrutura da edificação: sem um isolamento correto, um raio poderia romper, com uma explosão, a alvenaria do prédio, derrubando uma parte da estrutura.

Importante salientar que o síndico pode ser responsabilizado civil e criminalmente caso fique comprovada sua negligência em executar a manutenção correta dos equipamentos do condomínio e que venham a causar prejuízo à coletividade.

Tipos de para-raios

Gaiola de Faraday: composto de seis partes principais – captor do tipo terminal aéreo, cabo de cobre, suportes isoladores, tubo de proteção, malha de aterramento e conector de medição. Esse sistema envolve todo o perímetro do prédio. O cabeamento é fechado e é posto um captor a cada cinco metros.

Franklin: utiliza-se captor tipo Franklin, ou seja, em forma tridente, poste metálico (a ser instalado no ponto mais alto do prédio), cabo de cobre, caixa de inspeção, haste copperweld e conector cabo/haste. Aqui, a captação da descarga é feita pelo mastro.

Manutenção

Depois de instalado, o para-raio deve ser checado semestralmente, sendo vistoriado por empresa especializada em medição ôhmica (resistência de aterramento) para verificação das condições gerais do sistema. Através da medição ôhmica, o técnico avalia se a descarga está ocorrendo corretamente. Veja outros pontos importantes:

  • A vistoria avalia as condições das hastes, se estão esticadas ou não, e se os isoladores estão bem fixados à estrutura.
  • mastro do para-raio possui a luz piloto, que identifica a altura do prédio. Ela precisa de manutenção, a lâmpada pode queimar.
  • caixa d’água também precisa estar aterrada, pois pode atrair raios.
  • Quando é feito o trabalho de manutenção, faz-se também uma limpeza no cabeamento e nos captores. Troca de captores só em casos isolados, como de quebra.
  • O custo de uma vistoria gira, atualmente, em torno de R$ 400, já incluindo o atestado técnico feito por um engenheiro especializado.
  • Importante: O atestado deve ser conclusivo. Ou seja, se houver informação de que há necessidade de obras, você terá recebido um relatório técnico e não um atestado de conformidade.
  • O valor da manutenção é bem mais abrangente e depende mais de como está o sistema.
  • Após a incidência direta de uma descarga atmosférica na estrutura o sistema deverá ser verificado após a chuva passar, independentemente do tempo da última revisão

QUAIS DOCUMENTOS MÍNIMOS COMPÕEM O LAUDO TÉCNICO SPDA ?

Não menos que o relatório técnico, o laudo técnico SPDA  também deve incluir, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), certificados de calibração dos instrumentos utilizados e referências das normas que foram aplicadas ao laudo.

O LAUDO TÉCNICO SPDA DEVE SER BASEADO EM ALGUMA NORMA?

Sim. O laudo técnico SPDA deverá ser fundamentado, a princípio, na norma da ABNT NBR 5419. Todavia, haverão situações que o engenheiro eletricista terá que também aplicar outras normas ou legislações.

QUAL PROFISSIONAL PODE EMITIR O LAUDO TÉCNICO SPDA ?

De acordo com o conselho de fiscalização profissional (CREA), somente o engenheiro eletricista pode emitir o laudo técnico SPDA

PORQUE EU PRECISO DO LAUDO TÉCNICO SPDA DA MINHA EDIFICAÇÃO ?

existem instrumentos federais, estaduais e municipais que determinam a renovação periódica do laudo técnico SPDA, além de ser uma exigência das seguradoras, este laudo é um dos itens essenciais para garantir a segurança do seu patrimônio, sobretudo, das vidas contidas no local.

A IMPORTÂNCIA DA NORMA NBR 54-19 PARA A ADEQUAÇÃO DE PARA-RAIOS

adequação de para-raios aos parâmetros estabelecidos pela NBR-54-19 garante ao sistema de proteção de descargas elétricas atmosféricas mais segurança e eficiência na proteção contra possíveis danos e correção de falhas no sistema de proteção.

Ademais, a Norma Brasileira visa à adequação de para-raios de acordo com a estrutura e necessidade de cada tipo de edificação, como por exemplo, escolas, hospitais, condomínios residenciais, indústrias, dentre outros.

Além de proteger a estrutura dos prédios, o serviço de adequação de para-raios visa prevenir prejuízos acarretados por descargas elétricas, tais como danos à rede elétrica, eletrodomésticos e eletroeletrônicos em geral, que podem ter sua segurança reforçada por um Dispositivo Protetor de Surto – DPS.

Para obter a máxima eficácia na instalação e adequação de para-raios, as empresas especializadas devem seguir também as regras estipuladas pelo Comitê Brasileiro – ABNT/CB, e os parâmetros dos Organismos de Normalização Setorial – ABNNS/NOS.

Com a adequação de para-raios e manutenção preventiva realizada periodicamente – o que inclui inspeções visuais – a estrutura predial passa a deter maior capacidade de suportar as descargas elétricas, bem como garantir mais segurança às pessoas abrigadas no local.

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