A temporada de raios traz risco para edificações e pessoas. Como está o funcionamento do sistema de SPDA da sua empresa? Atualizado com a norma 5419 – 2015?
O laudo vai apontar se o mesmo está de acordo com a norma e quais são as adequações caso seja necessário.
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A temporada de raios traz risco para edificações e pessoas. Como está o funcionamento…
A instalação de para raios é recomendada, em muitos casos obrigatória, para edificações habitacionais com mais de 10 metros de altura e locais com grande fluxo de pessoas, como comércios, shoppings e indústrias. O para raios fica instalado no topo do edifício.
A manutenção preventiva para raios ajuda a minimizar o impacto de uma descarga elétrica atmosférica. O para raios previne danos e perdas materiais, físicos e estruturais, além da integridade física e vida de pessoas.
O para raios tem três etapas de atuação: captação, descida e aterramento. Na primeira etapa, o raio é absorvido pela instalação elétrica da edificação. Na segunda, a carga é conduzida para os pontos de descida. Por fim, as cargas são dispensadas quando chegam ao subsolo.
A manutenção preventiva para raios, portanto, deve ser feita em todos os componentes para garantir que os três processos ocorram corretamente.
Uma das principais etapas de manutenção preventiva para raios é a inspeção. Esse processo é definido pela norma 5419 da ABNT, que regulamenta o Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica, SPDA. O SPDA é o nome técnico dado ao para raios.
A inspeção deve ser feita de forma visual a cada semestre e de forma completa a cada três anos. Em edificações específicas, é preciso fazer a inspeção anualmente. Esses locais são:
Durante a manutenção preventiva para raios de inspeção é importante verificar se não houve instalação de antenas de celular, rádio ou televisão em algum local no topo do prédio. Essas antenas podem servir de obstáculos ao sistema do para raios, comprometendo a integridade do aparato.
A falta de manutenção preventiva para raios coloca em risco a vida das pessoas e pode causar sérios danos ao patrimônio. E, no Brasil, essa questão é muito séria: nosso país é o que mais recebe raios no mundo.
Portanto, a atenção e o cuidado com o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) é essencial para reduzir qualquer risco de acidentes ou prejuízos e jamais pode ser negligenciado.
O ideal é programar a manutenção preventiva para raios na estiagem, ou seja, período sem chuvas, e manter a periodicidade semestral.
Mas, se houver incidência direta de descarga atmosférica na estrutura, a inspeção deve ocorrer independentemente da última revisão.
Como há uma grande quantidade de para-raios instalados no Brasil, nem sempre é possível utilizar o mesmo modo de manutenção, sendo assim, são recomendados dois tipos principais de manutenção preventiva para raios, tipos estes que se encaixam em uma variedade de situações diferentes. Os tipos de manutenção preventiva para raios mais utilizados são: a manutenção preventiva e a manutenção corretiva.
No caso da manutenção preventiva para raios preventiva, esse serviço é realizado de forma regular, com a troca de peças que apresentam um maior desgaste, a fim de limitar o estresse que o sistema irá sofrer pelo uso de peças com menor capacidade de trabalho devido ao seu desgaste elevado, sendo assim esse método é o mais utilizado, pois resulta em um grande ganho em termos de vida útil, não somente para sistemas de para-raios, mas para maquinários em geral.
Já a manutenção preventiva para raios corretiva é realizada em casos onde o cliente não dispõe de um orçamento suficiente para obter um serviço regular de manutenção preventiva, sendo assim é realizada a troca de peças e a manutenção dos sistemas somente em casos onde se apresentam falhas graves, que impedem o sistema de funcionar corretamente, tendo um menor ganho em termos de vida útil, porém resultando em menos custos no curto prazo.
Os SPDAs têm como função proteger edificações contra eventuais descargas elétricas, que poderiam causar acidentes elétricos e pôr em risco a vida dos usuários no local. Assim, devido à necessidade de segurança de tal instalação, é imprescindível recorrer à manutenção preventiva para raios regularmente.
Nesse sentido, a manutenção preventiva para raios visa aferir todos os componentes do sistema e dessa forma, evitar possíveis surtos de energia que podem provocar acidentes. Para isso, medições ôhmicas e de continuidade elétrica são realizadas, com o intuito de verificar a resistência do aterramento.
As informações coletadas na manutenção preventiva para raios devem ser analisadas e, a partir de então, darão origem a um laudo técnico, que tende a não só assegurar a eficiência do sistema em proteger a edificação contra descargas atmosféricas como também a comprovar tal capacidade de funcionamento legalmente.
Contudo, a manutenção preventiva para raios deve ser realizada com instrumentação adequada e somente por meio de profissionais especializados, sempre em conformidade com as diretrizes das normas regulamentadoras do setor.
Além disso, recomenda-se recorrer à manutenção preventiva para raios de forma preventiva e periódica, ou sempre que a edificação for atingida por uma descarga diretamente, de maneira a não permitir que a estrutura se danifique.
Por fim, para garantir uma manutenção preventiva para raios dentro dos parâmetros de segurança e qualidade estabelecidos pelas normativas do setor, conte com a TESLA SOLUÇÕES Engenharia, prestadora de serviços especializada no segmento.
A empresa que realiza a manutenção preventiva para raios precisa emitir o ART (atestado de responsabilidade técnica) ou TRT (Termo de responsabilidade técnica), ambos assinados por um engenheiro eletricista. Isso significa que somente empresas especializadas são capazes de realizar esse procedimento.
Vale lembrar que o laudo do SPDA, assegurando que foi realizada a manutenção preventiva para raios , é um documento indispensável para as edificações que precisam do AVCB para funcionar.
Durante a inspeção, o vistoriador vai realizar a leitura ôhmica, para analisar a resistência de aterramento e garantir o escoamento adequado das correntes das descargas atmosféricas.
Além disso, esse profissional vai conferir as condições dos equipamentos e dispositivos do SPDA. Ao longo do tempo, os equipamentos sofrem desgastes e pode ser necessária a substituição, que será indicada por ele.
Tanto a instalação do SPDA quanto a manutenção preventiva para raios são normatizadas pela NBR-5419. Esse é mais um ponto que reforça a importância de contar com especialistas realizando a inspeção, afinal, é necessário conhecer profundamente as exigências da norma e segui-la rigorosamente.
A manutenção preventiva para raios deve seguir uma ordem e métodos que os técnicos devem ser treinados para realizarem de forma correta. Por isso a escolha da empresa que será responsável pela manutenção preventiva para raios deve ser feita com muita atenção.
O técnico e/ou engenheiro responsável deverá fazer um levantamento dos resultados das medições ôhmicas dos aterramentos dentro dos padrões da norma atual, avaliar o estado de conservação das partes metálicas, averiguar se há partes enferrujadas e também analisar o tensionamento dos cabos contidos nos sistemas de captação e descidas. Além da descrição do modelo do SPDA instalado, assinado pelo responsável pela realização da manutenção preventiva para raios.
O SPDA mais eficiente é aquele que consegue drenar ao solo a maior parte da corrente da descarga atmosférica, de forma homogênea entre as descidas de para-raios e, evita assim, grandes diferenças de potencias no solo, podendo sofrer alterações se necessário, após a execução de uma nova manutenção preventiva para raios.
A empresa escolhida para a aquisição do SPDA poderá também indicar modelo de para-raios que irá atender melhor as necessidades de proteção, que são determinadas através de levantamento após ser realizada a manutenção preventiva para raios. Nesses casos, pode ser adotado um modelo único ou a combinação de todos eles.
Após a instalação, a Empresa de manutenção preventiva para raios deve prosseguir à realização de alguns testes, a fim de assegurar a eficiência do sistema SPDA como, por exemplo, o teste de continuidade elétrica, devendo posteriormente emitir o laudo técnico.
Para garantir que o sistema de proteção contra descargas atmosféricas se mantenha ideal por muito tempo e suporte as descargas sem apresentar danos, a Empresa de Empresa de manutenção preventiva para raios pode associar sistemas complementares, como o DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos), o aterramento de cabine primária, entre outros equipamentos.
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O laudo técnico SPDA é o conjunto de documentos que avalia o estado de conformidade das instalações da PDA (Proteção contra Descargas Atmosféricas). Através dos conhecimentos específicos do especialista para tal cenário, o laudo tem por finalidade reproduzir sua opinião.
Não menos que o relatório técnico, o laudo técnico SPDA também deve incluir, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), certificados de calibração dos instrumentos utilizados e referências das normas que foram aplicadas ao laudo.
Sim. O laudo técnico SPDA deverá ser fundamentado, a princípio, na norma da ABNT NBR 5419. Todavia, haverão situações que o engenheiro eletricista terá que também aplicar outras normas ou legislações.
De acordo com o conselho de fiscalização profissional (CREA), somente o engenheiro eletricista pode emitir o laudo técnico SPDA
existem instrumentos federais, estaduais e municipais que determinam a renovação periódica do laudo técnico SPDA, além de ser uma exigência das seguradoras, este laudo é um dos itens essenciais para garantir a segurança do seu patrimônio, sobretudo, das vidas contidas no local.
Não existe um valor fixo para um laudo técnico SPDA , visto que o preço (R$) do laudo pode variar devido o tipo de construção e suas complexidades para acessar todos os pontos de verificação.
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